Dentro da rotina corporativa, termos como B2B (Business to Business) e B2C (Business to Consumer) são discutidos com frequência, representando dois formatos consolidados de se trabalhar o setor de vendas. Frente ao avanço de novas ferramentas, um outro modelo tem se expandido entre as empresas, especialmente as que compõem o quadro industrial do país. O D2C (Direct to Consumer) traz a possibilidade de vender produtos diretamente ao consumidor final, surgindo como uma alternativa extremamente promissora para indústrias, distribuidoras e importadoras.
Nesse sentido, para que a teoria seja refletida na prática, em um projeto comercial que chegue ao público-alvo e provoque os resultados objetivados pela companhia, é preciso contar com uma plataforma de vendas adequada e compatível com essa finalidade. Não seria incoerente afirmar que o e-commerce abre portas para uma cultura D2C, como uma opção acessível, com alto custo-benefício e um alcance capaz de atingir uma grande quantidade de usuários.
O que justifica o sucesso do D2C?
Por muito tempo, sob a ótica de indústrias brasileiras, grande parte dos projetos comerciais se resumiam à venda para intermediários. Não por acaso, afinal, estruturar um espaço físico capaz de suportar as demandas requer um orçamento elevado, além de uma expertise que costuma fugir do campo de produção. Com a transformação digital abraçando segmentos importantes do meio empresarial, um dos braços comerciais passou a reformular esse cenário, democratizando a oportunidade de comercializar determinados bens e serviços.
Sem exigir um investimento alto, o sistema de e-commerce é ideal para organizações que possuem produtos estabelecidos no mercado e desejam potencializar suas relações com os clientes, de modo personalizado, assertivo e que crie vínculos proveitosos para o futuro. Por meio de um planejamento estratégico que defina uma persona e apresente ações condizentes com todas as exigências identificadas, a empresa demonstrará condições de oferecer experiências enriquecedoras ao usuário, aumentando as chances de um processo de fidelização ocorrer. Assim, entramos também no omnichannel que, hoje, começa a ser visto como um caminho valorizado que visa, à frente de tudo, promover e acompanhar a jornada e experiência do consumidor.
Para que esse passo a passo aconteça de acordo com as expectativas depositadas no comércio eletrônico, é de suma importância contar com uma solução robusta e confiável, com elementos de customização preparados para se adaptar ao comportamento do consumidor. Isso implica, ainda, em ter como apoio uma tecnologia que consiga desenvolver novas funcionalidades, fato que nos leva ao último tópico.
E-commerce traduz potencial em ganhos significativos
Converter o conceito de D2C em uma realidade inovadora pode parecer distante para indústrias com pouca proximidade em relação ao universo digital. Esse contexto bastante recorrente no Brasil expõe a relevância do momento de contratação, no qual o gestor deve se atentar a detalhes e características que credenciem o provedor do e-commerce.
Após a estruturação da loja online, levando em consideração o background estável de produção ou até mesmo em patamar de crescimento, será possível explorar todo o potencial da marca por via de ações de marketing e suas vertentes estratégicas, explorando, inclusive, canais de web e outros aplicativos.
Concluindo o artigo, hoje, é perceptível a existência de plataformas de e-commerce disponíveis para a área industrial. Porém, também é fundamental adotar uma postura criteriosa quanto à solução escolhida, a fim de garantir que a etapa de transição para um novo modelo comercial seja conduzida com excelência e profissionalismo, agregando valor à relação com o consumidor final e contribuindo para um estágio avançado de comunicação e vendas.