A névoa de óleo na usinagem do metal é uma questão muito séria em uma fábrica. A partir dela, uma série de problemas é desencadeada: desde o baixo desempenho de máquinas até a saúde dos colaboradores.

A seguir, entenda melhor os motivos que levam à geração de névoa de óleo na usinagem, suas consequências e soluções.

Como ocorre a névoa de óleo na usinagem?

A névoa de óleo nada mais é do que o aerossol que se forma quando o óleo é usado como lubrificação ou refrigeração no processo de usinagem de metais ou de componentes de plástico.

As névoas de óleo são o resultado da ação mecânica das elevadas rotações e pressões de bombeamento sobre o líquido, gerando partículas submicrônicas que ficam em suspensão e contaminam o ar. Assim, pode-se afirmar que todas as operações de usinagem a úmido geram névoas de óleo em maior ou menor intensidade.

Principais problemas

A névoa de óleo na usinagem causa uma série de problemas graves para a indústria. O primeiro ponto de atenção está no fato de placas de circuitos afetadas pela névoa de óleo sofrerem paradas não programadas na fábrica.

E como você bem sabe, toda máquina parada causa desperdício de tempo e dinheiro, além de atrasos e inconformidades de qualidade que podem ser decorrentes das interrupções. Sem contar com o fato de que a frequência de manutenção de máquinas precisa ser ampliada.

Outro ponto importante é que manusear equipamentos e peças sujas de óleo é uma prática que compromete a segurança do colaborador. Além disso, o óleo deixa o chão e as superfícies escorregadias, aumentando a incidência de acidentes.

Por fim, vale ressaltar que a exposição frequente e prolongada aos produtos de óleo é nociva para a saúde, além de deixar o ambiente impróprio para o trabalho.

Vantagens do uso de um filtro de névoa de óleo

Começar a verificar problemas decorrentes da névoa de óleo na usinagem é apenas uma questão de tempo. Dessa forma, investir em uma ferramenta de exaustão é uma questão de prevenção e de garantir a saúde e competitividade da indústria a longo prazo.

Tenha em mente que essa é uma questão séria de limpeza e segurança no ambiente fabril, e, por isso, não pode ser enxergada como custo ou deixada para depois.

Como solucionar a névoa de óleo na usinagem

Prestar atenção a um problema tão sério é fundamental para garantir a competitividade da indústria, aprimorar a produção e investir na segurança dos colaboradores. Afinal, uma fábrica que não busca alternativas para filtrar o óleo se torna um ambiente inseguro e nada eficaz.

A boa notícia é que é possível instalar filtros de névoa de óleo na usinagem. A solução pode ser acoplada em máquinas de qualquer idade, dessa forma, a captação do óleo é realizada na fonte, permitindo que ele possa ser reutilizado.

A consequência é uma indústria segura, limpa e que registra maiores níveis de economia, uma vez que o desempenho das máquinas é preservado, não há a necessidade de tantas manutenções ou interrupções e, ainda, o óleo captado pode ser reutilizado.

Como saber qual é a melhor solução para o seu problema?

A melhor maneira de escolher qual é a solução ideal para a sua indústria quando falamos de exaustão e filtragem de névoa de óleo é a partir da avaliação personalizada feita por um especialista.

Justamente esse benefício é oferecido pela Nederman, aqui no Brasil. Um engenheiro de aplicação pode visitar sua indústria e, com a ajuda de um instrumento, avaliar a concentração de névoa de óleo presente no ambiente. A partir desta medição, conseguimos indicar quais as melhores soluções.

Para ter uma ideia, as soluções da Nederman FibreDrain para filtragem de névoa de óleo são concebidas para operações contínuas em aplicações que requerem altas vazões de ar. A tecnologia aplicada assegura um desempenho superior da separação e uma duração maior do filtro, minimizando assim seus custos gerais e assegurando sua tranquilidade.  Com uma grande linha de filtros que cobrem a totalidade de aplicações: úmidas a semi- úmidas, e semi-seco a secos.

*Este material é um publieditorial, sob responsabilidade de Nederman