Nesta quinta-feira, dia 8, marcando o começo de mais um dia de programação no Palco EXPOMAFE, o público pôde acompanhar um apresentação de Rodrigo Vicentini, que compartilhou com a indústria um pouco de seus conhecimentos adquiridos ao trabalhar com marcas amadas no Brasil e no mundo. 

Rodrigo é LinkedIn Top Voice e membro do YPO (Young Presidents’ Organization), conselheiro de empresas e reconhecido pela Bloomberg Linea como uma das 500 pessoas mais influentes da América Latina. 

Sua palestra cobriu um tópico muito relevante para líderes e gestores de qualquer mercado: o relacionamento com clientes e como transformá-los em fãs. 

Acompanhe a seguir os principais insights compartilhados durante a programação da EXPOMAFE 2025.

Competição pela atenção

Na primeira parte da apresentação, Rodrigo explica que vivemos na “nação da dopamina”, acrescentando a informação de que os brasileiros passam, em média, 9 horas conectados ao celular, e 3 delas especificamente nas redes sociais.

As empresas e suas soluções estão competindo com todo tipo de conteúdo e distração no que o palestrante chamou de “ringue da atenção”. E o pior, segundo ele, é que muitas marcas fazem “o mais do mesmo” e ainda insistem na interrupção.

Citando uma pesquisa da Mastercard, Rodrigo aponta que 68% dos brasileiros preferem experiências a bens materiais. Sua proposta, lembrando sua própria experiência de trabalho com as marcas UFC, NBA e Lollapalooza, é que os clientes querem ser surpreendidos, e quem quer vender precisa entreter.

Transformando clientes em fãs: os 3 Es

Para entregar uma boa experiência, o palestrante compartilhou os 3 Es necessários:

  • Entreter
  • Encantar
  • Engajar

Estes passos caminham para a conversão de um cliente em fã. E isso só traz vantagens, já que o fã tem o poder de criar comunidades e ainda se torna advogado de defesa da empresa, uma máquina de vendas através de suas indicações, e gera economia por ser uma receita recorrente.

Para o público da EXPOMAFE, Rodrigo Vicentini compartilhou que esses pontos devem ser adaptados conforme a realidade cada negócio, sendo importante definir bem a proposta, a entrega e, principalmente, o porquê os clientes compram.