Em um cenário de mais de 2 anos de pandemia, crises econômicas recorrentes e elevada sobrecarga no trabalho, as questões relacionadas à saúde mental começam a gerar muita tensão no ambiente corporativo.
Prova disso é que o Brasil é considerado o país mais ansioso do mundo, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS): aproximadamente 9,3% da população brasileira convive com o transtorno.
Porém, quando falamos sobre as questões relacionadas à saúde mental na indústria, o assunto ainda não é discutido amplamente, mesmo com o avanço do termo ESG (do inglês, Environmental, Social, Governance) presente no posicionamento das empresas.
Em livre tradução, o conceito ESG engloba a questão “Ambiental, Social e Governança” e se refere às boas práticas empresariais, que se preocupam com critérios ambientais, sociais e parâmetros de boa governança corporativa.
Na questão social, a saúde mental é o ponto que ganha cada vez mais importância, e que deve ser amplamente discutido e priorizado no ambiente da indústria.
Somente assim os colaboradores do ambiente industrial conseguem produzir bem e contribuir com o desenvolvimento da indústria, sem que para isso sua saúde mental seja comprometida.