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Como implementar a automação na sua indústria

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Se você é líder de uma indústria buscando implementar a automação de processos na sua organização, é importante ter em mente que isso requer uma jornada de transformação digital. Olhe para a automação como uma iniciativa estratégica de negócio e não como uma simples forma de melhorar um determinado departamento.

Além disso, não se trata apenas de automatizar todos os seus processos. A automação industrial não significa que todos os níveis sejam automatizados. É importante encontrar os processos corretos e aplicar a automação criteriosamente com base no retorno do investimento esperado.

Trabalhe com a equipe de TI e vários departamentos de sua organização para criar um roteiro de como será o processo de implantação. Assim, será possível definir as principais métricas de desempenho e medir cada processo a ser automatizado. Isso demanda, naturalmente, investimento de tempo e dinheiro, e requer muitos recursos humanos para substituir ou redesenhar um chão de fábrica. É por isso que é mais seguro começar pequeno ao implementar a automação.

Escolha um processo ou uma etapa específica para automatizar por vez. Isso permite que você adquira experiência trabalhando ao lado de tais equipamentos, o que ajuda a todos a alcançarem um nível de desempenho ideal.

Identifique e trabalhe com os provedores de soluções que mais atendem às suas necessidades de negócios. Quando você compra máquinas de automação - especialmente aquelas baseadas em montagem -, você não entra em uma loja e escolhe um produto completo. Você precisará adaptar as opções de equipamentos para a operação regular da sua fábrica. Diferentes peças de montagem

são ideais para determinadas situações, então, será necessário fazer alguma pesquisa antes de escolher um novo equipamento.

À medida que você e sua força de trabalho se expandem para entender melhor a configuração da automação, você pode começar a expandir e lentamente implementar mais processos e ferramentas. Existem vários tipos de softwares e hardwares, e isso significa que todos eles vêm com recursos, peças e usos exclusivos. Veja o que você está fazendo atualmente em sua fábrica e escolha sistemas que se alinhem com essa funcionalidade e com sua realidade.

O planejamento é essencial, pois, a implementação sempre será um processo composto por várias etapas, o que significa que você e sua equipe de trabalho devem estar sempre prontos. "Os sistemas automatizados podem se adaptar facilmente a essas mudanças e eliminar riscos. Com fluxos de trabalho atualizados, os operários podem seguir facilmente os processos e as atividades predeterminadas", afirma o coordenador da pós-graduação em Manufatura Avançada da PUCPR, Anderson Luis Szeijka.

Como ter flexibilidade na linha de produção?

flexibilidade na linha de produção

A tendência do comportamento dos consumidores, de modo geral, aponta para demandas cada vez mais customizadas e personalizadas - e é isso que faz urgente a necessidade da flexibilidade na linha de produção. O objetivo da produção flexível é ajustar rapidamente o volume e o mix de produtos fabricados à demanda do mercado.

Como o mercado exige uma diversidade grande de produtos, as fábricas, nesse contexto, precisam produzir somente aquilo que é demandado, no tempo e na qualidade especificados pelo cliente, por meio da flexibilidade na linha de produção.

Esse conceito se aplica não apenas aos produtos de consumo, como também ao desdobramento das cadeias de valor. Além disso, está sendo aplicado à indústria de bens de capital.

“Por exemplo, a demanda dos mercados atuais de automóveis exige variedade de tipos de veículos (sedan, hatch, picapes, furgões e peruas), cores e acessórios que podem ser fabricados em um mesmo tipo de chassi. O mesmo acontece em produtos de linha branca e com computadores. O procedimento mais utilizado é a personalização de um produto a partir de um site no qual o cliente escolhe seu produto a partir de uma série de opções oferecidas pelo fabricante”, destaca Álvaro Marques, professor do Departamento de Engenharia de Produção da Escola Politécnica da USP.

Flexibilidade na linha de produção: o que é preciso para obtê-la?

O primeiro passo para a flexibilidade na linha de produção é entender qual é a tendência do seu mercado. Ter esse ponto claro é o estágio inicial para estabelecer uma estratégia de produção de longo prazo e, assim, começar o processo de transformação da produção.

“Costumamos dizer que de nada adianta automatizar uma fábrica de produtos obsoletos, que não está acompanhando a evolução do seu mercado”, comenta Paulo Roberto dos Santos, da Zorfatec Consultoria em Inovação.

Uma vez definida a estratégia de longo prazo, o passo seguinte é buscar a integração dos sistemas. Vale lembrar que a essência da Indústria 4.0 está em um fluxo de informação contínuo durante todo o processo de negócios, possibilitando a integração horizontal, desde o cliente especificando seu produto até a entrega, bem como na integração vertical, que leva os dados de chão de fábrica até os sistemas de suporte à decisão, como os ERPs.

Depois de estabelecido esse bom fluxo de informações, vem a oportunidade de automatizar os processos e assegurar que as informações sejam obtidas e integradas aos procedimentos de análise e decisão, automaticamente.

Flexibilidade na linha de produção em alguns setores

Na fabricação de roupas de malha, usa-se muito o conceito Postponement, no qual o processo produtivo é dividido em duas fases: a primeira é a produção de grandes lotes de produtos sem diferenciação e armazenados até a confirmação dos pedidos dos clientes. A partir do produto semielaborado, o fabricante o termina conforme as especificações desejadas pelo cliente. Para ficar mais claro esse funcionamento, Marques traz um exemplo prático.

“As camisetas de malha são produzidas na malharia, alvejadas e estocadas por tamanho. Somente quando há pedidos de uma cor específica e determinada estampa, uma pequena quantidade das camisetas alvejadas é tingida e estampada conforme especificado”, pontua.

Em outro setor, no de microcomputadores, utiliza-se o conceito de modularização, ou seja, o cliente monta o seu produto via site a partir de módulos disponíveis pelo fabricante.

E então, ficou mais claro como promover a flexibilidade na linha de produção? O que você acha dessa tendência? Deixe sua mensagem nos comentários.

Tecnologias para melhor controle de qualidade na indústria

controle da qualidade na industria

Antes do século XIX, não era difícil encontrar uma indústria na qual uma única pessoa se encarregasse de todos os processos de fabricação de um objeto. As ferramentas ou as técnicas, comumente, eram mantidas em segredo. No final desse século, os processos de produção em série começaram a se evidenciar, trazendo para a indústria o conceito da linha de montagem, com uma sequência de operações técnicas preestabelecidas. O tempo consumido por cada tarefa passou a ser calculado com precisão.

Esse processo, no entanto, foi se aprimorando e deixando de ser manual para se tornar automatizado, de forma bastante gradual. Ainda hoje, diversos departamentos de controle de qualidade nas indústrias continuam com sistemas baseados em papel ou parcialmente automatizados, que não otimizam o controle de qualidade em si, levando a perdas de eficiência operacional, problemas de qualidade e, eventualmente, a recalls.

Em muitos casos, essa transição do manual para o tecnológico se deve à necessidade de ter um controle de qualidade mais estratégico, tendo em vista que, automatizando os processos, é possível reduzir o tempo de resposta nos resultados e corrigir mais rapidamente desvios, eliminando, assim, variabilidades indesejadas e problemas de qualidade.

Para isso, assim como o mercado disponibiliza diversos sistemas de apoio para a automação e gestão do processo produtivo, os laboratórios ou departamentos de controle de qualidade e inspeção em chão de fábrica contam, hoje, com diversos tipos de soluções para otimizar processos, eliminando as atividades manuais e repetitivas, que geram lentidão, são sujeitas a falhas e de difícil rastreabilidade.

“Entre essas soluções, cito o sistema LIMS, que é Laboratory Information Management Systems, que, em geral, é responsável pela gestão das amostras e análises no controle de qualidade. Além disso, os sistemas ELN ou LES, os quais têm como objetivo eliminar o papel e, consequentemente, os processos manuais e repetitivos que, em última instância, comprometem a eficiência e a confiabilidade dos resultados”, explica o CEO na Labsoft Tecnologia, Georgio Raphaelli.

Como é feito o controle de qualidade?

Vale salientar que, com sistemas de automação e gestão do controle da qualidade, é possível ter melhor visibilidade e eficiência nos controles de qualidade desde a matéria-prima, passando pelos pontos de monitoramento do processo, produtos semiacabados e acabados.

“Em indústrias de processo contínuo, os mecanismos de cronogramas de amostragem dos pontos de controle garantem a automação da criação das amostras de controle de qualidade e a integração com sistemas de automação de processos. Ainda, os resultados de controle de qualidade são entregues em tempo real às equipes de produção”, enfatiza Raphaelli.

Em indústrias de manufatura ou de batelada, os mecanismos de integração com os sistemas de produção garantem a geração automática das amostras na criação dos lotes de controle de matérias-primas, ou produtos acabados nos sistemas de controle da produção, bem como a devolução dos resultados de controle de qualidade em tempo real às equipes de produção.

Sistemas colaborativos nos processos de fabricação

Atualmente, há diversos sistemas colaborativos que têm como objetivo auxiliar no controle de qualidade dos processos da indústria. Entre eles, estão:

ERP: Enterprise Resource Planning

O ERP tem se tornado uma ferramenta indispensável. Inclusive, pequenos negócios já identificam a importância em investir em uma tecnologia do tipo para tornar os processos mais eficazes e melhorar sua participação do mercado. O ERP é, hoje, uma ferramenta indispensável, não só para o controle e gestão das empresas, mas para propiciar redução significativa de custos por meio de uma visão ampla e, ao mesmo tempo, minuciosa dos processos.

"Os sistemas ERP são responsáveis por todo o planejamento de recursos da empresa, como controle de estoques, compras de suprimentos e planejamento da produção, dentre outras possibilidades”, explica o professor Fábio Lima, do departamento de Engenharia de Produção da FEI.

O sistema é capaz de realizar de forma automática diversas funções, como a atualização dos calendários e estoques, envio de avisos e dados para os gestores envolvidos em cada etapa do processo, além de monitoramento das atividades em tempo real. Desta forma, ele evita erros e omissões causados por tarefas manuais – ajudando no aumento da eficiência e produtividade da empresa.

MES: Manufaturing Execution Systems

O MES é uma ferramenta que assume uma grande importância dentro do contexto de digitalização da empresa, sendo capaz de ajudar a indústria a melhorar o seu processo de produção e aumentar o controle sobre a sua manufatura. Entenda a importância disso tudo para a evolução da indústria e como esse sistema pode beneficiar a empresa.

O sistema representa todas as ferramentas utilizadas para gerenciar os processos produtivos do chão de fábrica, tendo como principal objetivo a melhoria destes. Dessa forma, é capaz de auxiliar os gestores na coordenação entre o planejamento da produção e o controle do seu processo produtivo, permitindo que seja avaliado se a execução está realizando o que foi planejado.

Assim, ele apresenta como vantagens a redução de custos de produção, maior visibilidade do chão de fábrica, padronização dos dados de produção e a conectividade dos setores da empresa. É capaz também de prever o cumprimento das metas, diminuir as paradas na linha de produção, além de possibilitar a análise do impacto das ações através de indicadores e ajudar na adaptação e impedimento de problemas para minimizar os impactos negativos.

PIMS: Process Information Management Systems

O sistema PIMS reúne informações geradas de diversas fontes da indústria, permitindo o acesso a dados antigos. Ele ainda cruza informações para oferecer insights de diferentes departamentos.

De acordo com a Gartner, essa tecnologia permite aquisição, exibição, arquivamento e geração de relatórios de informações de uma variedade de sistemas de controle, instalações e negócios. Um componente crítico na arquitetura de aplicativos de uma empresa de manufatura é criar um repositório comum de informações que possa ser efetivamente aproveitado em aplicativos corporativos e de gerenciamento da cadeia de suprimentos.

WMS: Warehouse Management Systems

O WMS tem como um de seus focos a redução de custos e melhoria na operação. Isso com o objetivo de otimizar todas as atividades operacionais e administrativas. Um sistema de gerenciamento de armazém é uma solução de software que oferece visibilidade do estoque completo de uma empresa e gerencia as operações de atendimento da cadeia de suprimentos, desde o centro de distribuição até a prateleira da loja, de acordo com a Oracle.

Você já utiliza essas tecnologias para melhorar o controle de qualidade na indústria? Como esse processo é conduzido na sua empresa? Conte pra gente pelos comentários e até a próxima.

Obras-primas da manufatura

Obras-Primas da Manufatura II
Revolução Tecnológica na Manufatura. Artigo de Alberto Ferrari.

A indústria de manufatura no setor metalomecânico vem vivenciando uma nova revolução industrial nos últimos 40 anos. Uma revolução tecnológica. Novos produtos vêm sendo introduzidos no mercado de forma intensa, com maior qualidade, visual mais atrativo, ótimo desempenho e muitas vezes produzidos de forma customizada, ou seja, atendendo o desejo de poucos ou até de um único consumidor.

Esta evolução se deu graças à célere informatização da manufatura, através dos controles digitais aplicados às máquinas, equipamentos e sistemas de desenvolvimento de produto e de controle da produção. É a era da Manufatura Avançada dentro dos conceitos da Indústria 4.0.

Na realidade, os produtos de alta tecnologia produzidos atualmente são verdadeiras obras-primas a ponto de causar enorme desejo aos seus consumidores. Automóveis, aviões, satélites, equipamentos para a medicina, próteses ortopédicas, telefonia móvel, eletrodomésticos, entre tantos outros produtos, atingiram um elevado nível de precisão, desempenho, conforto e admiração.

Na época do Renascimento, nos séculos XV e XVI, ocorreu a revolução das artes e da arquitetura, onde artistas, como pintores, escultores e arquitetos produziram as suas obras-primas, fruto de suas criatividades e genialidades, com a habilidade de suas mãos.

Passados séculos, vemos hoje produtos maravilhosos sendo projetados por sistemas computacionais avançados e produzidos por máquinas-ferramenta digitais inteligentes, programadas e controladas através de softwares dedicados, trabalhos estes desenvolvidos e manejados inteligentemente pelos atuais artistas, os engenheiros e técnicos da Manufatura Avançada. É o Renascimento no século XXI, uma revolução na indústria, nas ciências e na tecnologia.

A evolução da máquina-ferramenta foi decisiva para que a produção de peças se tornasse cada vez mais eficiente, produtiva e flexível. Com novos materiais, componentes e conceitos construtivos, que somados às modernas ferramentas de corte de alto rendimento e à evolução da eletrônica e dos controles digitais, as máquinas-ferramenta passaram a ser eficientes centros de operações, com a finalidade de produzir peças das mais diversas geometrias por completo numa única fixação, desde as mais simples até as de elevada complexidade, eliminando assim operações posteriores. Como resultado, mais produtividade, menores custos de fabricação e maior qualidade.

Centros de torneamento que fresam, fresadoras que torneiam, centros de usinagem de cinco eixos, retificadoras multioperacionais, impressoras 3D para a manufatura aditiva e prensas que cortam sem rebarba, são exemplos desta revolução tecnológica.

Hoje, a diversidade de oferta de máquinas-ferramenta digitais, com base nos seus conceitos construtivos e nas suas capacidades operacionais, é enorme, sendo que a definição da aplicação ideal de equipamentos para atender a uma determinada necessidade de produção fica muito facilitada.

Dependendo dos trabalhos a serem realizados, as modernas máquinas-ferramenta podem ser aplicadas tanto de forma autônoma, como integradas em células de manufatura, intercomunicando-se com outros equipamentos, como sistemas de carga e descarga de peças, equipamentos de controle de qualidade, máquinas de gravação, mecanismos para montagem, entre outros conjuntos necessários para a produção seriada e flexível de bens duráveis.

A evolução tecnológica é inexorável e a sua aplicação é a garantia do progresso industrial e da produção de obras-primas da engenharia de manufatura, como as três peças apresentadas.  _______________________________________________________________________

Alfredo Ferrari é Engenheiro Mecânico, Vice-Presidente da Câmara Setorial de Máquinas-Ferramenta e Sistemas Integrados de Manufatura.

Este artigo foi elaborado originalmente para a Revista “O Mundo da Usinagem” - Edição nº 120

Máquina de dobra metálica com alta tecnologia: os diferenciais

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A dobra metálica é um processo vital na indústria metalmecânica. Afinal, ela torna possível a fabricação de diversos tipos de equipamentos e ferramentas, uma vez que possibilita transformar superfícies metálicas lisas em materiais como calhas e rufos.

Este é um processo tecnológico e que pode cumprir com diversos objetivos. Independentemente de qual será o uso da dobra metálica, no entanto, é vital que o processo seja realizado por profissionais qualificados e por equipamentos com tecnologia adequada.

A dobra metálica pode ser realizada em diversos materiais e com diferentes dimensões. O desafio, no entanto, está em tomar os cuidados necessários e contar com as ferramentas certas para que o procedimento seja realizado de forma segura e eficiente. Assim, é possível obter produtos de qualidade e com alta durabilidade.

Ferramentas certas para o processo de dobra metálica

O investimento em máquinas de dobra metálica que apresentam alta performance e capacidade de personalização à demanda faz toda a diferença para aumentar a competitividade da indústria.

Exemplo disso, o sistema de dobra metálica HG ATC (Automatic Tool Changer - Trocador Automático de Ferramentas), projetado pela Amada, é a solução ideal para tamanhos de lote variáveis. Patenteado e apresentado pela primeira vez no Brasil, ele é possível eliminar os atrasos que tanto oneram o negócio e, normalmente, estão associados à necessidade de fazer o set-up de forma manual.

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Além disso, é possível fazer set-up de ferramentas complexas em até 3 minutos, possibilitando que operadores dos mais diversos níveis de experiência utilizem o sistema de dobra metálica de forma correta.

Set-up rápido traduzido em qualidade e eficiência

O set-up rápido de ferramentas possibilitado pelo HG ATC abre portas para que os usuários consigam inserir tarefas urgentes de maneira eficaz. Assim, é possível triplicar ou quadruplicar a quantidade de configurações realizadas diariamente.

Dependendo do modelo, o sistema de dobra ainda é capaz de armazenar até 34 metros de ferramentas patenteadas e de alta precisão. Além disso, ele está equipado com 4 manipuladores de ferramentas, que colocam punções e matrizes ao longo da mesa da máquina.

Vale dizer que as ferramentas ainda podem ser instaladas em orientação inversa. Além disso, ele vem com recursos padrão, como sensor de dobra integrado, que garante a precisão de ângulo da dobra consistente, e um sistema de acionamento servo/hidráulico, que consome menos energia do que uma dobradeira convencional.

Engenharia, inovação e alta precisão

A alta velocidade, precisão e eficiência possibilitados pelo sistema são possíveis graças à engenharia do ferramental ATC. Entre eles estão:

  • equilíbrio de ferramentas
  • verticalidade
  • tolerâncias agudas
  • baixo consumo de energia
  • requisitos padrão de ferramentas de dobra metálica.

O design de ferramentas da Amada garante o movimento durante o carregamento e descarga, bem como o alinhamento preciso da ponta da punção, que é ampliado dependendo da altura da ferramenta.

Todas essas características são fundamentais para o processo de dobra metálica e foram cuidadosamente testadas e aprovadas para garantir rapidez, precisão e repetibilidade de troca de ferramentas.

E então, ficou com alguma dúvida sobre como funciona uma máquina de dobra metálica? Clique aqui ou deixe nos comentários.

*Este material é um publieditorial, sob responsabilidade de Amada