O investimento em automação contribui para fazer frente à concorrência e atingir às necessidades do mercado comprador, pois uma indústria automatizada ganha em produtividade, tecnologia e valor agregado. Essa série de benefícios alcança empresas de todos os portes e segmentos.

Como a automação industrial impacta a produtividade?

Um sistema de automação verifica seu próprio funcionamento, sem a necessidade da interferência humana, em processos repetitivos com o menor nível de perdas por controle de qualidade e um ganho também em tempo de produção.

Controle de operações e compartilhamento de informações são pontos sensíveis para o gestor que deseja obter o máximo de resultado em uma indústria. Eles tornam-se mais factíveis com o uso de máquinas e equipamentos automatizados – que, aliás, são dotados de tecnologia que visa o consumo eficiente de energia.

Sem dúvida, empresas que ainda não deram atenção à automação industrial perdem uma ferramenta-chave para aumentar a produtividade e a competitividade. Em um mercado cada vez mais acirrado, elas terão mais dificuldade para manterem suas posições.

Relação automação industrial x produtividade

Produtividade: processos altamente repetitivos são executados com o menor desperdício possível de matéria-prima, em qualquer turno. O resultado é um volume maior de produção.

Custo: devido à redução de desperdício de material e da baixa necessidade de intervenção humana, há uma queda do custo operacional. Até mesmo por isso, o investimento feito em máquina ou equipamento automatizado tem rápido retorno.

Qualidade: direcionados a executar padrões sem riscos de alterações durante a operação, os sistemas de automação industrial alcançam um melhor resultado em termos de qualidade de produto final.

Tempo: a produção industrial é acelerada com o auxílio da automação, quando comparada com a produção que depende diretamente do trabalho humano, em razão da precisão e da alta capacidade de repetibilidade.

Segurança: máquinas modernas já cumprem as normas de segurança estabelecidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego, especialmente a NR12, que estabelece requisitos mínimos para a prevenção de acidentes e doenças do trabalho nas fases de projeto e utilização de máquinas e equipamentos.

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